domingo, 14 de agosto de 2011

A psicanálise e os seus heróis: As minhas memórias

 
Simund Freud
Bem sabemos que o nosso pensamento não é livre, como gostaríamos que fosse. Não apenas por causa das descobertas de Sigmund Freud da existência das faculdades dos actos conscientes ou ego, o inconsciente ou superego ou do vigiante destas faculdades.
Cada uma destas faculdades das capacidades humanas tem uma tarefa a cumprir, como o define o nosso herói do pensamento humano. É verdade que era médico, mas a sua prática fê-lo descobrir que muitos doentes queixosos de mal-estares não tinham outra doença que não chamar a atenção de parentes, vizinhos ou amigos, porque, como comentava no meu ensaio sobre a resiliência, essa surpresa para mim, estavam faltos de carinho, emoção ou de alguém que amasse a pessoa ou, simplesmente, que tivera um intimidade que leva-se a pessoa até ao orgasmo.
A grande descoberta do médico da Checoslováquia sob domínio do Império da Áustria foi reparar que a falta de erotismo satisfeito com o orgasmo, causava o que ele denominava um mal-estar dentro da sua cultura, sendo orgasmo a satisfação da libido que fazia tremer o corpo de prazer.
Como definir o prazer da libido? Primeiro, entender o que é a libido: para Freud e os seus discípulos como Karl Jung, Melanie Klein, a sua filha Ana Feud, que estudava crianças, e Wilfred Bion, a libido era a atracção sexuada, erótica da necessidade de amar a outro/a e penetrar essa pessoas o que levava a um êxtases de paixão que fundia um corpo com outro, até não se saber quem era quem. Sendo a libido a atracção do prazer, ou o prazer desejo sexual, luxúria. Em Psicanálise, e libido é a e [Psicanálise]  nergia fundamental do ser vivo que se manifesta pela sexualidade. Freud faz dela a expressão do instinto de viver [eros], e opõe-na ao instinto da morte ou tanatos [desejo de autodestruição].Conforme as análises de Freud e estudantes, haveria duas pulsoes contrapostas, a da vida e a da morte. A teoria psicanalítica define pulsão como  f [Psicanálise]  orça no limite do orgânico e do psíquico que impele o indivíduo a cumprir uma acção açãoação com o fim de resolver uma tensão vinda do seu próprio organismo por meio de um objecto objetoobjeto, e cujo protótipo é a pulsão sexual. Pulsão sexual é uma pulsão interna (endógena + psíquica) que, segundo a psicanálise, actua num campo muito mais vasto do que o das actividades sexuais, no sentido corrente do termo (pénis x vagina), ligadas a um objecto eleito. Nas pulsões sexuais se desenvolvem algumas características específicas, ou seja, o seu objecto não é pré-determinado biologicamente, como no instinto do animal, sendo as suas modalidades de satisfação (metas ou objectivos) variáveis, mais especificamente ligadas ao funcionamento de zonas corporais determinadas (zonas erógenas).   A psicanálise mostra que a pulsão sexual está também estreitamente ligada ao Id e a um conjunto de representações inconscientes e pré-conscientes (memórias com um determinado nível de excitação), bem como as fantasias que a especificam. Do ponto de vista económico, Freud postula a existência de uma energia unificada (endógena + psíquica), no desenvolvimento da pulsão sexual: a libido, ou seja, o desejo sexual. Do ponto de vista dinâmico, Freud vê na pulsão sexual um pólo, necessariamente presente, do conflito psíquico. É o desejo que especifica a pulsão, decorrente de uma tendência arcaica e de uma representação recalcada, ligada a um representante psíquico, sofrendo a acção das restrições e do ideal de ego/superego, ao se aproximar do campo consciente (Ego).
   As operações de recalque ocorrem preferencialmente sobre a qualificação da pulsão sexual, consequentemente, atribui-se a ela um papel primordial no conflito psíquico (ideal de ego). Contudo nada impede que pensemos que qualquer outra exigência pulsional que não seja sexual, seja ela qual for, possa também provocar recalcamentos, uma vez que isto só dependerá da acção da censura (Superego, ideal de ego). Importante ressaltar que as pulsões sexuais tentam se satisfazer através das fantasias, permanecendo por mais tempo sob o domínio exclusivo do princípio imaginário de prazer, sem levar em conta a realidade, uma parte essencial da predisposição psíquica para a neurose.
Fonte:http://pt.shvoong.com/social-sciences/psychology/2070121-puls%C3%A3o-sexual/#ixzz1T6am8YFWHá, porém, uma teoria que explica o nosso comportamento, as nossas ideias e ideais, conforme a cultura em que vivemos, além de curar um corpo doente: experimenta explicar as ideias que orientam o nosso afazer. Esta realidade a denomina cultura e é dessa forma de agir, que os psicanalistas retiram a sua teoria, que, com palavras caras, pretendem explicar o comportamento individual e em interacção com os indivíduos do seu grupo social.Um grupo de eruditos criaram a forma de penetrar na mente humana, para a entender, curar caso estiver doente, e por meio da psicanálise, curar o corpo e explicar o anseio de encontrar outros corpos para o prazer e a reprodução de seres humanos e bens, a partir da inteligência de uma mente sã.
Sigmund Freud foi esse pioneiro. Freud iniciou seus estudos pela utilização da hipnose como método de tratamento para pacientes com histeria. Ao observar a melhoria de pacientes de Charcot, elaborou a hipótese de que a causa da doença era psicológica, não orgânica. Essa hipótese serviu de base para seus outros conceitos, como o do inconsciente[4] Freud também é conhecido por suas teorias dos mecanismos de defesa, repressão psicológica e por criar a utilização clínica da psicanálise como tratamento da psicopatologia, através do diálogo entre o paciente e o psicanalista. Freud acreditava que o desejo sexual era a energia motivacional primária da vida humana, assim como suas técnicas terapêuticas. Ele abandonou o uso de hipnose em pacientes com histeria, em favor da interpretação de sonhos e da livre associação, como fontes dos desejos do inconsciente.

In: Aventar

domingo, 7 de agosto de 2011

Ainda os primitos franceses – o raio que os parta!

Já se foram embora os miúdos, já vizinha. São diabólicos. E não nos deixaram saudades. O mais velho numa esplanada, depois de beber apenas parte de um sumo de laranja, recebeu na mão metade de um pastel de nata e, sem dizer nada a ninguém, atirou o pastel para os pombos. Veja lá, o cabrãozinho.
Depois deixaram um caderno de telefones todo giro, daqueles da EXPO 98, ou seja do Oceanário. Não sabemos quem foi mas foi um deles. A verdade é que o caderno apareceu no telhado do prédio vizinho. Alguém o atirou. Com muita paciência o meu marido tirou o caderno, pegou em duas vassouras e empurrou devagar até à última telha. Depois com jeito lá fez subir o caderno entre os dois paus. Percebeu-se que é deles pelo primeiro número da lista: MAMAN 003395011 – os últimos algarismos não se percebem nem isso é importante.
Uma coisa que fez saltar a tampa ao meu marido foi a cena da televisão. Ele quis ser simpático, procurou o canal MEZZO no Meo e disse para o mais velho: «Queres ver a TV em francês? É falado em francês!» Pois o miúdo virou-lhe as costas, o cabrãozinho.
Eles desprezam todos os outros europeus que não são franceses. A mãe da avó deles a primeira coisa que perguntou ao avô deles em 1979 foi isto: «Você quer o passaporte francês? Quer a nossa nacionalidade? Nós tratamos de tudo!»
Para aquela criatura o meu primo não era nada, era menos que marroquino, argelino ou tunisino. Eles nem sabem onde fica Portugal. Nem sabem nem querem saber. O nosso vizinho o senhor Dias costuma dizer «Quando chegar mande saudades que é coisa que cá não deixa!» É isso. Olhe vizinha, eles não deixaram saudades, o raio que os parta!

In: Aspirina B

sábado, 6 de agosto de 2011

Ator de Mr. Bean é hospitalizado após acidente de carro


http://www.paraiba.com.br/static/images/noticias/normal/1312553581290-mr-bean.jpg

O ator britânico Rowan Atkinson, famoso por interpretar o personagem Mr. Bean na televisão, foi hospitalizado depois de um acidente de carro, na noite de quinta-feira, 4

Atkinson, de 56 anos, estava ao volante de seu McLaren F1, quando o veículo rodou diversas vezes, bateu em uma árvore e em um poste e pegou fogo em uma estrada do condado de Cambridgeshire.

O ator teria conseguido sair do veículo e estava acompanhado de um motorista que passava pelo local quando os serviços de emergência chegaram. Ele teria sofrido uma lesão leve no ombro, mas teve de passar a noite no hospital.

Corridas. Atkinson é um entusiasta do automobilismo e já se envolveu em acidentes antes. Ele recentemente participou do programa de TV britânico Top Gear e se tornou o piloto mais veloz entre as celebridades ao volante de um carro considerado "de preço razoável".

Durante o programa, ele disse ao apresentador que normalmente dirige um Ford Falkan de 1964, mas ele já havia sido fotografado no MacLaren F1 (carro que seria vendido por 650 mil libras ou R$ 1,6 milhão, segundo a imprensa britânica) envolvido no acidente em 1998, quando ele foi à festa de 50 anos do Príncipe Charles, de quem é amigo próximo.

Apesar de ter vários carros potentes na garagem, na série Mr. Bean, o personagem de Atkinson dirige um compacto Mini, fabricado pela British Leyland.

 
 BBC Brasil

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Maioria dos homens diz saber se a mulher finge orgasmo


http://p2.trrsf.com.br/image/fget/cf/619/464/img.terra.com.br/i/2011/08/01/1973890-6716-rec.JPG

Você terminaria o namoro se seu parceiro(a) ficasse gordo(a)? Já teve fantasias com o(a) amigo(a) do(a) companheiro(a)? Já fingiu orgasmo? Acredita no casamento? Essas foram algumas das perguntas feitas a mais de 70 mil homens e mulheres no site da revista feminina Cosmopolitan.

Acreditem: 66% dos homens colocam fé no casamento e querem preservá-lo. Mas atenção, mulher: 55% acham que conseguem dizer se a companheira está fingindo orgasmo.

As respostas dos levantamentos Great Male Survey e Great Female Survey foram divulgadas no portal masculino AskMen. Confira os resultados:

- 66% dos homens e 85% das mulheres acreditam no casamento e pretendem preservar essa instituição. Enquanto isso, 20% deles e 11% delas acreditam, mas dizem que não é para eles;
- 47% deles e 20% delas terminariam o relacionamento se o parceiro ficasse gordo;
- 44% dos voluntários do sexo masculino acham que o homem deve pagar a maioria dos encontros até o relacionamento se tornar estável e 36% das entrevistadas preferem dividir os gastos;
- 85% deles afirmam que teriam um relacionamento com uma mulher que ganha mais, sem que isso os incomode. No caso delas, 73% se envolveriam com alguém que recebe salário menor, sem problemas;
- Sentir-se mais próximo do/a parceiro/a é o que motiva 73% deles e 86% delas a serem românticos;
- 37% dos homens já tiveram fantasias com amigas das companheiras no passado, mas tentam evitar atualmente. No grupo feminino, 57% nunca pensaram em algo a mais com um colega do parceiro;
- 37% dos homens dizem que o que mais fantasiam é sexo a três, enquanto 37% delas sonham em ser dominadas;
- 55% deles acham que conseguem dizer quando a mulher finge orgasmo e 32% delas confessam que já fingiram orgasmo, mas não com muita frequência;
- 46% das pessoas do sexo masculino têm de quatro a seis pares de sapato, em comparação com dez ou mais de 62% das do feminino;
- 51% dos entrevistados acreditam que o tipo de bebida que escolhem reflete sua masculinidade e 61% das voluntárias pensam que o que pedem não reflete em sua feminilidade;
- 35% dos homens elegeram a cerveja com a mais masculina e, 43% das mulheres, cosmopolitan como a mais feminina;
- 29% deles comem muito menos fast food que há um ano e 29% delas dizem que saboreiam a mesma quantidade;
- Potencial de crescimento é o principal fator para considerar um novo trabalho para 44% deles e 29% delas.

 
Ponto a ponto ideias